Bateau Mouche, originalmente um barco de pesca de nome Kamaloka, passou por várias modificações e se tornou um dos cartões-postais do Rio de Janeiro, realizando passeios para turistas.

No dia 31 de dezembro de 1989, a embarcação saiu da Baía de Guanabara para levar seus passageiros para assistir aos fogos de Ano Novo de Copacabana, mas enfrentou ondas fortes e virou.

As várias modificações contribuíram para o barco virar, assim como a lotação com o dobro da permitida. Foram apontadas como responsáveis a empresa de turismo a cargo do evento, as autoridades competentes do estado do Rio de Janeiro e a Capitania dos Portos.

João Tancredo Escritório de Advocacia representa familiares de algumas das vítimas no processo de responsabilidade civil contra a Bateau Mouche Rio Turismo LTDA e outros.

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