Em maio de 2003, Luciana Gonçalves de Novaes, então uma estudante de enfermagem de 20 anos de idade, foi atingida por um tiro dentro do campus no Rio Comprido da Universidade Estácio de Sá. O disparo ocorreu em função de uma ação policial que acontecia no Morro do Turano, comunidade próxima à instituição de ensino.
Após um ano e noves meses de terapia intensiva, Luciana sobreviveu, mas com lesões irreversíveis na coluna, ficando tetraplégica. A universidade deveria garantir a segurança de todos os estudantes, consumidores do serviço de educação, e é, portanto, responsável pela tragédia.
Luciana e sua família são representados pelo João Tancredo Escritório de Advocacia representa a vítima no processo de responsabilidade civil contra a instituição de ensino, que foi condenada ao pagamento de danos morais, estéticos, pensionamento mensal, residência adaptada, cadeiras de roda e tratamentos médicos.
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