Valeria Veloso foi diagnosticada em fevereiro de 2013 com câncer, já com grave comprometimento do fígado e cavidade abdominal. Após a realização de diversos exames e consultas médicas com oncologistas, foi apontado que a oceanóloga e professora apresentava mutação genética que poderia e deveria ser tratada com quimioterapia feita com remédio via oral, medicamento este aprovado pelos órgãos brasileiros competentes.

O plano de saúde, porém, recusava-se a reembolsar os gastos com o tratamento, argumentando que o contrato firmado apenas previa a quimioterapia hospitalar e que Valeria requeria na verdade a cobertura de medicamento.

O João Tancredo Escritório de Advocacia garantiu o reconhecimento pela Justiça de que a Golden Cross deveria arcar com o tratamento, que continuava sendo quimioterápico, independentemente da via ou local em que seria ministrado à paciente.

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