Maio de 2003 – Uma fraude farmacêutica ocorrida no Brasil resulta na morte de pessoas inocentes que pretendiam apenas realizar um simples exame de raio x.
Para economizar na importação da matéria-prima do Celobar, um líquido de contraste usado em radiografias, o laboratório carioca ENILA resolveu fabricá-lo no próprio quintal, resultando na morte de pelo menos 21 pessoas intoxicadas pelo contraste.
A sentença condenou o Diretor Presidente do Laboratório Enila, Marcio D’Icarahy, Osvaldo Jofre, a Medvac Medicamentos e o chefe da divisão de química do Laboratório Enila, Antonio Carlos.
A empresa economizou 100 dólares na operação. A quantidade de sais de bário solúveis encontrada nos rins de uma das vítimas era suficiente para matar três pessoas.